São João da APAE de Itamaraju é sucesso de público e animação

NILSON CHAVES

A quinta-feira (18/06) foi especial para os cerca de duzentos alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Itamaraju. Afinal, esse foi o dia escolhido para que a associação filantrópica realizasse o seu São João. A segunda festa junina da gestão de Jaqueline Fonseca Dias contou com uma inovação, foi realizada em plena rua. Um trecho da João da Costa Fontoura no Bairro de Fátima (onde está localizada a APAE) foi interditado para a realização do evento.




A presidente Jaqueline informou que a mudança ocorreu para garantir uma maior participação dos cadeirantes, já que na quadra da Escola mantida pela entidade não havia espaço suficiente para que eles participassem ativamente. E deu certo, a quadrilha de São João da APAE desse ano foi abrilhantada pela participação dos cadeirantes, “o mais importante é mostrar para a sociedade que nossos alunos são capazes e que a ajuda deles como amigos-sócios acaba se revertendo em momentos como esses”, pontua a presidente.

Jaqueline agradeceu aos pais dos alunos que abraçaram a ideia e providenciaram suas caracterizações. Agradeceu também a toda equipe de trabalho especialmente ao coreógrafo Serginho e a professora Glorinha que desenvolveram e executaram a coreografia da quadrilha devidamente adaptada aos especiais. Ela fez um agradecimento especial à madrinha da APAE de Itamaraju, a secretária Lucilene Curvelo, que participou do evento e se disse muito feliz com o trabalho que está sendo desenvolvido pela entidade.






A festa teve brincadeiras como a pescaria, entre outras, e a comercialização de comidas e bebidas típicas sem o uso do álcool. O evento, que é parte integrante da comemoração dos 26 anos da APAE de Itamaraju e 65 anos de APAE no Brasil, teve a cobertura da TV Santa Cruz, afiliada à Globo para a transmissão no Sul do estado.

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) Itamaraju é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que tem a finalidade de prestar assistência integral às pessoas com deficiência intelectual. Para manter a sua atividade fim, a instituição oferece diversos serviços à comunidade que propiciam a sua viabilidade econômica. Os recursos arrecadados com os serviços são revertidos para o atendimento a pessoa deficiente carente.





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